Os autores da resenha desdobram o processo de argumentação feita por Whitaker, quem utilizou três recursos metodológicos: comparação histórica; revisão abrangente das evidências ao longo das últimas décadas sobre o uso de psicofármacos; e, por último, entrevistas com cerca de 30 pessoas com experiências de uso de diferentes psicotrópicos. Através desse intenso estudo, o autor mostra que o ‘mito do desequilíbrio químico’ dos transtornos mentais é resultante da aliança dos interesses corporativos da Psiquiatria e da Indústria Farmacêutica, assim como nos são mostrados os efeitos nocivos e iatrogênicos do uso de psicofármacos a médio e longo prazo. Um livro já traduzido em diversos idiomas e disponível nos mais diversos país. Leitura obrigatória, sobretudo para quem quer entender o que se passa atualmente no chamado campo de saúde mental.
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