Nota de Protesto à Consulta Pública Conitec/SCTIE nº 107/2021

Manifesto assinado por várias entidades em protesto contra políticas retrógradas de tratamento e atendimento com ECT.

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[Nota do Editor: A equipe do Mad in Brasil (MIB) endossa esta nota assinada por dezenas de entidades da sociedade civil e milhares de cidadãos e cidadãs brasileiras, que lutam pela construção de condições que favoreçam garantias para uma saúde pública comprometida com os direitos humanos, de qualidade e inclusiva. A proposta de uso de terapia eletroconvulsiva (ECT) em nossos serviços de assistência em saúde mental implica em retrocessos. A ECT não conta com sustentação científica que justifique o seu emprego,  produz efeitos adversos à saúde dos pacientes, sendo que com frequência os danos são irreversíveis. Nós do MIB temos disponibilizado para o nosso público leitor muitas matérias analisando a ECT e as evidências científicas, os interesses daqueles que a defendem, bem como o desrespeito aos direitos humanos de tal procedimento. A seguir apresentamos a íntegra da nota das entidades e ao final o link para um formulário a ser enviado.]

“As entidades abaixo assinadas manifestam sua indignação com a versão submetida à
consulta pública da atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo. Esse documento, apresentado como uma atualização das guias para condutas diante de pessoas autistas com comportamento agressivo, traz na página 24, dentro do escopo de ferramentas terapêuticas, a eletroconvulsoterapia (ECT), que não constava de sua versão original.
As referências bibliográficas apresentadas neste Protocolo apontam em sua maioria para as situações de catatonia (caso em que Psiquiatria argumenta que há evidências científicas para o seu uso) e estudos de valor científico muito precário para qualquer recomendação do alcance de um PCDT para uma condição da amplitude do autismo. Das 17 referências citadas para fundamentar a ECT pela proposta de PCDT, sete se referem ao autismo e NENHUMA delas se dirige à questão central do documento que é o “comportamento agressivo”. Uma hipótese aventada por um único artigo de opinião tenta forçar a compreensão que o comportamento autolesivo (que não é o tema central do PCDT) observado no autismo como um sinal de catatonia, a principal condição “aceitável” para ECT dentro do discurso da Psiquiatria. Oito das referências citadas são específicas sobre catatonia e há um único artigo relatando estudo de UM caso de uma pessoa diagnosticada com autismo, depressão, catatonia e comportamento autolesivo.

Cabe-nos destacar ainda que as evidências para uso da ECT para os casos de comportamento agressivo, de modo geral, são escassas mesmo no discurso oficial da Psiquiatria. Mais escassas ainda são as evidências para uso da ECT para os casos de comportamento agressivo em pessoas autistas e/ou com deficiência intelectual.

Essa recomendação mostra-se tão controversa que, durante a apresentação da versão submetida à reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) (disponível em: https://youtu.be/vIg2pYjG9oQ?t=12183), a representante do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS-UNIFESP-D), Daniela Melo, afirma que
“a pedido dos especialistas, na reunião de escopo foi bastante discutido inclusive, foram incluídas informações sobre ECT e EMT só pra citar né, pra deixar claro que essas opções existem na literatura. Não foi feito uma revisão sistemática sobre isso nem uma recomendação formal para o seu uso, mas os especialistas chamaram bastante atenção sobre a necessidade de que isso fosse pelo menos citado no documento como uma alternativa pra casos refratários graves que já tivemos outras tentativas de tratamento sem sucesso.”

Isso aponta para uma incidência de interesses escusos sobre um processo que deveria primar pelos princípios da transparência, bem como por princípios éticos e científicos que deveriam guiar um protocolo clínico para um país com tamanha extensão e diversidade. O “pedido dos especialistas” não pode ser o argumento que sustenta a inclusão do tema no Protocolo.

O documento ainda ousa afirmar que uma “cobertura midiática inadequada durante a luta antimanicomial e relatos de pacientes que foram submetidos a essa técnica sem uma indicação adequada ou até de maneira punitiva […] estigmatizaram o uso da ECT” (p. 24). Os ataques à imprensa também têm sido parte da engrenagem bolsonarista de uma escalada fascista com reprodução dos mecanismos necropolíticos e de silenciamento e opressão de minorias e grupos sensíveis, como negros, pessoas com deficiência, usuários da Saúde Mental.

A versão do documento submetido à consulta pública também faz uso de uma definição vaga e contestável do que são comportamentos agressivos. Há estreita relação desses comportamentos com o meio, com as barreiras e com a falta de acesso a apoio e a outros direitos fundamentais, o que é frequentemente ignorado. Por essa razão, urge a necessidade de uma mudança de paradigma no que se refere ao acesso à saúde e à habilitação e à reabilitação: o capacitismo e a falta de acessibilidade não podem ser combatidos com intervenções médicas.

O atual governo e sua aliada Associação Brasileira de Psiquiatria têm insistido na ampliação desmedida do uso da eletroconvulsoterapia, num cenário de enfraquecimento de mecanismos de fiscalização e controle das instituições de caráter asilar (como comunidades terapêuticas onde a tortura vem sendo praticada), o que amplia gravemente a possibilidade de que esse tipo de equipamento venha a ser utilizado como mecanismo de punição para pessoas internadas involuntariamente em diversos tipos de instituições. Não obstante, essa tentativa de ampliação – sobretudo em uma condição onde as evidências são absolutamente pontuais e precárias – também tem sua função simbólica de ataque ao movimento da Luta Antimanicomial, que inspirava os princípios fundantes das políticas públicas de Saúde Mental até o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.

Compreendemos que pessoas autistas e/ou com deficiência intelectual – em especial as não oralizadas que não tiveram acesso a ferramentas de comunicação alternativa/ampliada e que vivem em situação econômica e social precárias – venham a apresentar comportamentos que sejam lidos e compreendidos como agressivos e que o acesso delas a ferramentas de apoio e a direitos básicos seja bastante difícil. Todavia, a construção das adaptações para uma vida digna para essas pessoas demanda altos investimentos e articulação de políticas intersetoriais efetivas, que permitam acesso a renda, direito a moradia, acesso a cuidados em saúde, suporte aos cuidadores etc. Assim, a menção à ECT para essas situações, além de contrariar qualquer evidência científica, abre a possibilidade de que as abordagens que violam direitos sejam a única resposta do Estado brasileiro a vidas em situação tão delicada. Trata-se, enfim, de uma ação violenta do Estado contra as pessoas a quem deveria proteger com políticas públicas consistentes e alinhadas com os Direitos Humanos.

O uso da ECT em pessoas com deficiência precisa atentar para o que diz a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), que reitera a imperiosidade do consentimento livre e esclarecido das pessoas com deficiência e que “Estados Partes realizarão atividades de formação e definirão regras éticas para os setores de saúde público e privado, de modo a conscientizar os profissionais de saúde acerca dos direitos humanos, da dignidade, autonomia e das necessidades das pessoas com deficiência” (art. 25). Esse consentimento não pode ser substituído pelo consentimento da família, de cuidadores ou de profissionais de apoio. A presença de barreiras de comunicação, como a falta de acesso à Comunicação Alternativa e Aumentativa por pessoas autistas não oralizadas ou pouco oralizadas, não justifica a tomada de decisão substitutiva (https://undocs.org/CRPD/C/GC/1, parágrafo 41); e a falta de consentimento, nesse caso, constitui intervenção forçada, e se relaciona com o uso historicamente documentado do eletrochoque como forma de tortura e maus-tratos (https://undocs.org/A/63/175, página 15).

Nesse sentido, é preocupante notar que as expressões “consentimento“, “autorização”, “licença” e “concordância” não aparecem no documento da Conitec, o que sinaliza o risco de naturalizar intervenções sobre o corpo de pessoas autistas sem que sequer se cogite o seu consentimento.

O relatório “Right of everyone to the enjoyment of the highest attainable standard of physical and mental health” (https://undocs.org/A/HRC/44/48), do Relator Especial da ONU sobre o Direito de Todos ao Exercício do Mais Alto Nível de Saúde Física e Mental, alerta, em seu parágrafo 32, para o fato que as intervenções forçadas nas instituições de saúde mental têm sido justificadas sob os argumentos de “periculosidade” ou “necessidade médica”. Essas determinações são estabelecidas geralmente por outras pessoas que não a pessoa em questão. Por serem subjetivas, demandam um maior escrutínio a partir de uma perspectiva de Direitos Humanos. Enquanto pessoas ao redor do mundo lutam pela emancipação de pessoas com grande sobrecarga emocional, as correntes físicas e as amarras estão sendo substituídas por contenções químicas e vigilância ativa. O olhar do Estado e o investimento em recursos continuam ainda nesse foco limitado de controle do indivíduo com “necessidade médica”, a qual é geralmente invocada como a base para justificar tal controle. (Tradução livre).

Dessa forma, exigimos a retirada desta versão do documento da consulta pública, visto que a inserção da eletroconvulsoterapia como ferramenta terapêutica para pessoas autistas viola princípios éticos e científicos e coloca em risco ainda maior autistas em situação de vulnerabilidade ligada à persistência de barreiras e às adversidades socioeconômicas. A inserção do tema no documento se deu por mera pressão e opinião de especialistas e não levou em consideração a participação de autistas na sua formulação, o que viola a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD).

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Assinam este documento as seguintes entidades, organizações ou grupos
A Trissomia do Amor 21
AAMPARA Associação de Atendimento e Apoio ao Autista Curitiba Pr
ABEP – Associação Brasileira de Ensino de Psicologia
ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos
ABRA-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTISMO
Abraça – Associação Brasileira para Ação pelos Direitos das Pessoas Autistas
ABRATECOM
Academia igarassuense de cultura e letras
Acessar Comunicação, Diversidade e Inclusão
ADDA-ASSOCIACAO PARA DEFESA DOS DIREITOS DO AUTISTA
Adunisinos – Associação dos Docentes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Afapa
AKA-Associação Casa do Autista
Makarios Beneficente
Aliança Nacional LGBTI+
ALPD associação loretenses das pessoas com deficiência
Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas
AMAR – Associação Amigos dos Autistas de Registro
Amar- Associação Amigos do Autista de Registro
AME – Amigos Múltiplos pela Esclerose
AMENA-Associação Mantenedora do Ensino Alternativo
Andeps – Associação Nacional da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais
ANEPES Maranhão
ANEPS
APADV Associação de Proteção dos Autistas de Dois Vizinhos
Apaut
ARTICULAÇÃO NACIONAL DE MARCHAS DA MACONHA
Articulação Nacional de Movimentos e Praticas de Educação Popular em Saúde do Estado do Rio de Janeiro
As guria
Aspedec e conselho de direito das pessoas com deficiência
Assembleia Popular na Cinelândia
ASSISTA Associação de Pais e Amigos do Autista
Assistência Social N.S. da Conceição
Associação Angelman Brasil
Associação Arte e Cultura Nau da Liberdade RS
Associação Brasileira da Neurodiversidade
Associação Brasileira de Diversidade e Inclusão
Associação Brasileira de Saúde Mental – Abrasme
Associação Brasileira interdisciplinar de AIDS
Associação Construção
Associação Cube de Mulheres em Ação
Associação Cultural e Inclusiva de Economia Solidária, artes e oficios crianfo Asas
Associação Cura em Flor de Apoio à Cannabis Medicinal do Paraná
Associação da Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 – Avico Brasil
Associação das vilas Reunidas Fraget
Associação de Amigos dos Excepcionais do Brooklin
Associação de Cannabis Medicinal de Rondônia
Associação de Mães de Autista de CRATEÚS
ASSOCIAÇÃO DE MULHERES E MÃES DE AUTISTAS DO MARANHÃO – AMMAR
Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais de Caratinga
Associação de Saúde Mental de Panambi
Associação de Usuários e Familiares de Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Alagoas – ASSUMA/AL
Associação de Usuários, Familiares e Amigos da Luta Antimanicomial de Palmeira dos Índios/AL – ASSUMPI/AL
Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de MG -ASUSSAM/MG
Associação dos Usuários Familiares trabalhadores e amigos da saúde mental de Apucarana
Associação Florianópolitana de Deficiêntes Físicos SC
Associação Grupo Cultural Orgulho Negro GRUCON CM
Associação inclusão e respeito ao autista
Associação Liberdade
Associação Londrinense de Saúde Mental
Associação Loucos Por Você – Ipatinga/MG
Associação Mente Saudável
Associação Nacional em Apoio e Defesa dos Direitos das Vítimas da Covid-19 – Vida e Justiça
ASSOCIAÇÃO ONDA AZUL – SURFE PARA PESSOAS COM TEA
Associação Paradesportiva Beltronense
Associação Paulista de Autismo
Associacao Portuguesa Voz do Autista
Atenção Multidisciplinar, Orientação e Respeito para o Autismo
Atípica Editorial
AUSSMPE- Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Pelotas RS
Avessol
CAPS CLARICE LISPECTOR
Capsi Eliza Santa Roza
Caritas Diocesana de Itapeva-SP
Casa Assistencial pai Joaquim de Angola
Casa de David S.Paulo
CDD – Crônicos do Dia a Dia
CEDAPS- Centro de Promoção da Saúde
Cenaq/conaq
Central de Movimentos Populares (CMP-DF )
Central de Movimentos Populares de Goiás
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB – Nacional
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB – RS
Centro Acadêmico de Psicologia Nise da Silveira – UFPA
Centro de Apoio á Mães e Pais de Portadores de Eficiência – CAMPE
Centro de atenção psico social infanto-juvenil Tô Ligado
Centro Educacional Cidadania e Paz
Ciclos da Vida – Psicanálise
Cleide Oliveira Consultoria em TEA LTDA-ME
CLIA Psicologia, Saúde & Educação
Clínica de Psicologia
CMPDI
Coletiva de Luta Antimanicomial do Paraná – CLAP
Coletivo Amor Autista Uberlândia MG
Coletivo Afrodivas de Niterói – Brasileiras & Cia
Coletivo Amor Autista Uberlândia-MG
Coletivo Antimanicomial Sul-Mineiro Uai Basaglia
Coletivo Autista da Universidade Estadual de Campinas
Coletivo Baiano da Luta Antimanicomial – CBLA/BA
Coletivo de Mulheres com Deficiência do Maranhão
Coletivo de Mulheres do Xingu
COLETIVO DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA VOZ MATERNA
Coletivo de Terapeutas Solidários
Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT
Coletivo de Unidades de Acolhimento do Estado do Rio de Janeiro
Coletivo Feminista Várias Marias
Coletivo Flores pela Democracia
Coletivo Hawking de Alunos com Deficiência do Paraná
Coletivo Marcha da Maconha de Maceió
Coletivo Participa-Ação de Usuários/as e Familiares da Saude Mental RJ
Coletivo Rosas no Deserto de familiares, amigxs e sobreviventes do sistema prisional DF.
Coletivo Sul Mineiro de Saúde Mental
Coletivo Utopia Viva
Coletivo vamos juntas com Reginete bispo
Coletivo Vista Minha Pele
Comissão de Direitos Sociais – OAB RJ
Comissão Intersetorial de Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica do CMS de Varginha- MG
COMITÊ DEFICIÊNCIA E ACESSIBILIDADE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA
Confederação Nacional dos trabalhadores em seguridade social/CNTSS
Conselho de Diretórios Acadêmicos e Centros Acadêmicos da PUC Minas
Conselho de Saúde de Diadema
Conselho Federal de Psicologia – CFP
Conselho municipal de direitos da pessoa com deficiência
Conselho Municipal de Saúde de BH
Conselho Municipal de Saúde de Campinas
Conselho Municipal de Saúde de Palmas TO
Conselho municipal dos direitos da criança e adolescente
Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades de Rio Grande / RS (COMDES)
Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro
Conselho regional de Servico Social no Amazonas – CRESS
Consultório de Psicologia
Contra
Conviver
CPMG. Círculo de Psicanálise de Minas Gerais
CRETA – Centro de Referência no Tratamento do Autismo e Outros Transtornos
CRR – UFSCar – Sorocaba
CT-RAPS Conselho Temático da Rede de Atenção Psicossocial
CUT
DASDOIDA
Democracia municipária
Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental / Associação Brasileira de Enfermagem( DEPSM/ABEn)
Departamento de Psicanálise com Crianças do Instituto Sedes Sapientiae
Departamento de Psicanálise com Crianças Instituto Sedes Sapientiae
Despatologiza
Diretório Acadêmico do Curso de Psicologia da FSG – Gestão Vozes 2022
Diretório Acadêmico Escípio Cunha Lobo do Instituto de Psicologia da PUC-MG
Educação Estadual.
Eliane Aparecida da Cruz
Empodere uma mãe atípica
Equipe multiprofissional de saúde Serrita-Pe
Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano – Brasil
Espaço Nise da Silveira & AFAB. UFSM/RS
Espaço Sociocultural da Floresta
Estratégia
Estrela azul
Eu Me Protejo
Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down
Federação Brasileira de Psicodrama
FENAPSI Federação Nacional dos Psicólogos
FLAAB Federação Latinoamericano de Análise Bioenergetica
Fórum Cearense da Luta Antimanicomial/CE
Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba – FLAMAS/SP
Forum de Saude de Campo Limpo
Forum de Saude do Rio de Janeiro
Fórum de Saúde Mental de Maceió/AL
Fórum Gaúcho de Saúde Mental – FGSM/RS
Fórum Goiano de Saúde Mental
Fórum Limeirense da Luta Antimanicomial
Fórum Mineiro de Saúde Mental/MG
Fórum Municipal de Educação Inclusiva
Fórum Permanente de Educação Inclusiva do Espírito Santo
Fórum sobre Medicalizaçáo da Educação e da Sociedade
Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade
Frente Ampliada em Defesa da Saúde Mental e Luta Antimanicomial do Amazonas – FASMA
Frente Ampliada em Defesa da Saúde Mental, da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial – FASM-Nacion
Frente Estadual Antimanicomial São Paulo
Frente Estadual pelo Desencarceramento-PI
Frente Mineira Drogas e Direitos Humanos/MG
Frente Nacional contra a Privatização da Saúde
Frente Nacional das Mulheres com Deficiência
Fundação Projeto Diferente
GAMP FEMINISTA – Grupo Autônomo de Mulheres de Pelotas
Gerencia Operacional de Atenção Psicossocial
GIP
GPEEI – GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
Grêmio estudantil Democrático Do IFPA SANTARÉM
GRUPES (Grupo de Pesquisa Educação e Saúde – CNPq – Programa de Pós-Graduação em Ensino – UFF)
Grupo de Estudo e Pesquisa História, Loucura e Saúde Mental – História/UFC
Grupo de Estudo Trabalho, Ser Social e Enfermagem – GETSSE
Grupo de Mulheres Negras Maria Firmina
Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Sociedade” (UFSCar)
Grupo de Pesquisa e Extensão Loucura e Cidadania da UFPB
Grupo de pesquisa enfermagem e políticas de saúde mental
Grupo de pesquisa, ensino e extensão Cartografias Mentais
Grupo de Saude da Amazonia
Grupo de Teatro da/o Oprimida/o da Bahis
Grupo de Trabalho de Redução de Danos da UFSCar
Grupo do caps
Grupo Ilha Azul
Grupo Juntos
Grupo LIQUENS UERJ
Grupo ONG Vale a Vida -RS
GRUPO TORTURA NUNCA MAIS-SP
GT Saúde Mental (Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO)
Harmonia Vital
Horagá Diversidade
IDAI- Instituto Direito, Acessibilidade e Inclusão
IDENTIDADE – GRUPO DE LUTA PELA DIVERSIDADE SEXUAL – CAMPINAS
Ile Asè do Ogun Já
Ilê Axé Iya Oloxum
IMA Instituto Maringaense de Autismo
Inclusive – Inclusão e Cidadania
INSTITUTO OMOLARA BRASIL
Instituto Arns
Instituto Brasileiro de Tecnologia e Ciência da Aprendizagem-IBTCA
Instituto de Psicologia da UFF Niterói
Instituto DH promoção, pesquisa e intervenção em Direitos Humanos e Cidadania.
Instituto Giramundo Mutuando
Instituto JNG
Instituto Lagarta Vira Pupa
Instituto Lygia Jardim
Instituto Manancial da Vida
INSTITUTO RUAS MUSEU
Instituto Todas Marias
Instituto UniTEA
Instituto Vibe Slz
Instituto Viva Infância
Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus
Juntas Baixada Santista
Juventude Socialista
Juventudes em REDE/DF
Laboratório de Clínica, Sujeito e Políticas Públicas (Universidade Federal do Ceará- Campus de Sobral)
Laboratório de Educação Inclusiva/UDESC
Laboratório de Práticas Educativas e Comunitárias – LAPEC USCS
Laboratório Interunidades de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise – LATESFIP USP
LEDA MARIA SANTIAGO DE ASSIS
Levante de Mulheres Brasileiras
Liga Acadêmica de Atenção Psicossocial Arthur Bispo do Rosário – LAAP (Alfenas / MG)
Liga Brasileira de Lésbicas- LBL/SP
Luta antimanicomial
Mães de autista Itaboraí
Mandato da Vereadora Laura Durigon Ajala(PCdoB/Cruz Alta-RS)
Mandato do Senador Paulo Paim (PT/RS)
Mandato vereadora Fernanda Miranda- PSOL/Pelotas
Marcha da Maconha Baixada Santista
Marcha da Maconha de Campinas
MARCHA DA MACONHA FLORIPA
Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão da UFF
MNDH – Movimento Nacional de Direitos Humanos
Movimento da luta antimanicomial Amapá
Movimento da Luta Antimanicomial/PA
Movimento de transporte São Luís/MA
MOVIMENTO DO ESPÍRITO LILÁS – MEL
Movimento Down
Movimento É Nós na Fita! Fazendo o Bem Sem Olhar a Quem!!!
Movimento Empurro Essa Causa Uberlandia
Movimento Feminista de Mulheres com Deficiência Inclusivass
Movimento nacional da Luta antimanicomial
Movimento nacional da luta antimanicomial
Movimento Panafricanista de Sergipe
Movimento Popular de Saúde – RS
Movimento Pró-Saúde Mental/DF
Movimento Psiquiatra Democracia e Cuidado em Liberdade
Movimento Psiquiatria, Democracia e Cuidado em Liberdade
Movimento Vidas Negras com Deficiência Importa – VNDI
MPRA
Mundo Autista
NASF
Nesm-Ba Núcleo de Estudos pela Superação dos Manicômios
Núcleo de Redução de Danos B.H.
Núcleo de Avaliação Educacional e Psicologica
Nucleo de Cuidado ao Estudante Universitário do Semiárido
Núcleo de Estudos da Infância e Juventude – NEIJ UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Núcleo de Estudos da Infância e Juventude da UnB(NEIJ/CEAM/UnB)
Núcleo de Estudos em Políticas de Inclusão Escolar – UFRGS
Núcleo de Estudos em Saúde Mental de Mato Grosso
Núcleo de Estudos Pela Superação dos Manicômios – NESM/BA
Núcleo de Extensão e Pesquisa em Direitos Humanos, Infância, Juventude e Serviço Social – NUDISS UFF
Núcleo de Formação Antimanicomial Matraga
Núcleo de Mobilização Antimanicomial do Sertão – NUMANS/PE-BA
Núcleo de Pesquisa e Intervenção nas Políticas sobre Drogas (NUPID-UFSJ)
Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental – NUPPSAM
Núcleo de Psicologia sobre Educação, Paz, Saúde, Subjetividade e Trabalho (UEMG)
NÚCLEO DE REFERÊNCIA – PIPA (e rabiola)
Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial Libertando Subjetividades/PE
Nuplic( Programa de pós graduação em psicologia social PUC SP)
Observatório de saude mental e práticas comunitárias da UFJ
ODH Projeto Legal
ONG Construindo Igualdade/RS
ONG FALANDO SOBRE O AUTISMO
ONG Falando sobre o autismo
Ong União Negra Ituana
Oskaraveyo
Papo de mulher
Partido dos Trabalhadores Uberlândia MG
Pastoral da Pessoa com Deficiência
Pastoral da Saúde Nacional
Paulo Carneiro Teixeira
Por Uma Inclusão Eficiente
Prefeitura da SQN 210 Brasilia – DF
Programa de Estudos em Sistemas de Saúde-IPADS
Programa de Residência Multiprofissional do IPUB-UFRJ
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva – UFRGS
Programa Gente Como a gente – Pelotas-RS
Projeto de Pesquisa e Extensão Transversões ESS -UFRJ
Projeto Matutar
Projeto Mímesis
Psicanalistas Unidos pela Democracia-PUD
RadioCom 104.5 FM – Pelotas-RS
Recuperartes
Rede Brasil Core Energetics curso livre de terapia holística ltda
Rede de pesquisa de Psicanálise e Infância do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo
Rede de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes do Estado do Rio de Janeiro
Rede de Proteção e Resistência Contra o Genocídio
Rede de saúde mental MST/SP
Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial – RENILA
Rede Universitária Estadual de Enfrentamento à Hanseníase no Estado de Mato Grosso – Rede Hans MT
Residência Multiprofissional em Saúde Mental- RESMEN/UFPB
Residência Multiprofissional em Saúde Mental- Resmen/UFPB
ReUniR – Rede Unidade e Resistência
Revibra – Rede europeia de apoio às vítimas brasileiras de violência doméstica
RM Atitudes
RS Paradesporto
Sã Consciência/Copa da Inclusão
Seaac-Pb
SEFRAS – Serviço Franciscano de Solidariedade
SEMEAR – Associação de Terapia e Harmonia Canábica
Setorial Antiproibicionista e de Políticas sobre Drogas do PT/SP
Setorial de Pessoas com Deficiência do Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal
Setorial estadual de saúde P.T. São Paulo
Sindicato dos Psicologos de Mato Grosso do Sul e Federação Nacional dos Psicólogos
Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo
Sindicato dos Fonoaudiologos do Estado do Paraná
Sindicato dos Odontologistas do DF
Sindicato dos Psicólogos do Rio de Janeiro – SINDPSI/RJ
Sindicato dos Psicólogos do Rio Grande do Sul – SIPERGS
Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª instância do Estado de Minas Gerais
Sindicato dos Trabalhadores Tecnicos-Administrativos em Instituições Federais do Ensino Superior de Uberlandia
Sindifars
SinPsi-SP Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo
Sociedade Amigos Jardim das Camelias
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DA CANNABIS SATIVA-SBEC
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa)
TEApoiojf
Todas Unidas
Travessias: narrações da diferença – clínica, pesquisa, intervenção (PPG Psicologia Social e Institucional UFRGS)
Unidas pelo autismo
Urbe – Instituto de Psicologia Social e Psicanálise
[email protected]
WAPR-Brasil (Capítulo Brasileiro da Associação Mundial para a Reabilitação Psicossocial)
Assine também
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